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Jogos corporativos: conheça os benefícios de fazer treinamentos divertidos

O assunto Gamificação está em alta, mas se ainda está na dúvida do porquê deveria adotar jogos corporativos, vamos contar todos os benefícios e cuidados que você deve ter na hora de levar essa prática para sua empresa.

Close-up de uma mão jogando um par de dados para o alto sobre um tabuleiro.

  1. Despertar interesse

O primeiro grande benefício de usar jogos corporativos é o engajamento, afinal, nem sempre é fácil despertar o interesse dos colaboradores para participar de treinamentos, concorda? Principalmente quando o tema de um treinamento é um assunto difícil, como segurança ou código de ética.

A notícia boa é que todo e qualquer assunto pode se tornar um jogo interessante!
E quando contamos que os colaboradores vão participar de um jogo, eles automaticamente ficam mais abertos para o conteúdo e aprendizado que está por vir.

Mas uma das maiores preocupações do RH é que os jogos engajam a galera no dia do treinamento, porém, depois de alguns dias, deixam as pessoas se perguntando: “para que serviu mesmo aquela atividade?”

Então, é importante lembrar que não acreditamos na eficácia do jogo pelo jogo. É INDISPENSÁVEL fazer a conexão com a prática. Cá entre nós, isso é importante também em qualquer dinâmica de grupo, atividade outdoor ou workshop! Vamos falar mais sobre isso ao longo deste texto.

  1. Diversão garantida

O segundo benefício é a diversão, que é um ingrediente que engaja o participante na atividade. Vale a pena ir ao treinamento e se desligar dos e-mails e do celular para participar de algo divertido.

Afinal, quantas experiências no nosso horário de trabalho tem o poder de proporcionar boas risadas ao mesmo tempo que nos ensina algo útil?

Temas sérios (e a princípio chatos) como avaliação de competências ou feedback podem ser trabalhados entre muita descontração e risadas.

A diversão aparece na mecânica do jogo, na competição, no elemento sorte e, muitas vezes, nos conteúdos que são compartilhados pelos próprios participantes.

Por isso, é importante que o facilitador estimule os participantes a compartilharem vivências, gerando mais identificação com o tema e mais diversão.

Um exemplo é o jogo Giro do Mindset (venda exclusiva pela Vetor Editora). Nele, os participantes são desafiados a identificar em quais momentos agem com Mindset de desenvolvimento e Mindset limitante, em uma discussão que gera trocas, identificação, reflexão e boas risadas.

  1. Tornar a experiência de aprendizado memorável

A diversão faz com que essa experiência de aprendizagem seja memorável, o que também contribui para a retenção e aplicação dos conhecimentos após o treinamento.
As pessoas lembram dos momentos desafiantes e divertidos do jogo por dias e semanas, inclusive no reencontro com colegas ou adversários de jogos.

Todo cuidado é pouco, pois, às vezes, o jogo é efetivo para mostrar teoria e exemplos de como se pratica, mas isso não garante que o participante esteja se apropriando do conceito para aplicar na sua realidade específica.
É papel do facilitador garantir que o aprendizado seja absorvido da melhor maneira e levado para a prática.

Para isso, o facilitador deve fazer associações entre o conteúdo do jogo e a realidade dos participantes. Ele precisa saber de antemão quem são as pessoas que vão participar do jogo, com que trabalham e os desafios de suas áreas.

Quanto mais informações você tiver sobre elas, melhor as suas chances de fazer a ponte entre teoria e prática!

  1. O fator interação social

Um jogo corporativo fortalece o vínculo do grupo e promove trabalho em equipe, de forma ainda mais intensa que outras metodologias de ensino. Isso porque a maioria dos jogos são formados grupos de 2, 3 ou mais participantes.

Para responder aos desafios, compartilham conhecimentos, discutem pontos de vista diferentes, trocam ideias, precisam chegar a um consenso. Acabam se conhecendo e aprendendo com o colega, pensam e tomam decisões conjuntas. Isso aproxima e fortalece o laço entre as pessoas.

Em um time de líderes, tem um enorme valor em fortalecer os vínculos e aumentar a sinergia do grupo, valendo também para pessoas da mesma área, estagiários, trainees, time de vendas, etc.

  1. Mais aprendizado em menos tempo

Um jogo é uma forma mais eficiente de usar cada hora dos participantes dedicada ao treinamento. Aporta conceitos, provoca reflexões e proporciona mais insights por minuto do que as metodologias tradicionais.

Isso acontece porque mistura teoria e prática de forma intensa e dinâmica, requisitando o envolvimento do participante para decidir se o conteúdo está certo, errado ou demonstrar sua aplicação prática.

Uma hora de jogo é suficiente para capacitar gestores a construírem planos de desenvolvimento individual (PDIs) altamente certeiros. Aliás, esse é um dos temas mais difíceis de produzir resultados satisfatórios nas organizações, mesmo após muitas horas de treinamento, não é mesmo?

Como já dissemos, não acreditamos no jogo pelo jogo. Então, vale destacar que o facilitador precisa organizar seu tempo para gerar uma boa discussão.
Vamos supor que o tema do treinamento é código de ética. Dentro disso, estamos reforçando a importância de proteger informações estratégicas da empresa.
A ideia é que os participantes possam enxergar essa lição em situações cotidianas.

Por exemplo, um funcionário comenta durante um almoço de familiares no domingo a estratégia da empresa para ganhar uma concorrência, inclusive a política de preços e descontos.
Trazer o exemplo para uma situação universal ajuda os participantes a enxergar o que pode ou não ser feito!

  1. Já vem com o Storytelling

Um jogo estrutura e padroniza o Storytelling de um tema entre os diferentes grupos, áreas e localidades de uma empresa.

Alguns assuntos são difíceis de montar uma narrativa coerente, instigante e envolvente. É o caso de valores organizacionais, em grande alta no momento.

Os profissionais de RH querem muito trabalhar o tema, mas não sabem como (a não ser projetando e lendo um a um no telão – sim, isso ainda acontece em muitos lugares!). Um jogo resolve esse desafio.

Além disso, elimina também o risco de diferentes facilitadores promoverem o entendimento das mensagens-chave de formas diferentes. Ou seja, por mais que cada instrutor dê o seu toque e aplique suas experiências ao tema, a estrutura e conteúdos principais estarão preservados.

  1. Maior ROI (retorno sobre investimento)

Por fim, e não menos importante, jogos corporativos podem ser uma solução mais econômica para capacitar pessoas e oferecer um retorno sobre investimento (ROI) de treinamento superior.

Os jogos prontos para aplicar da Treinamundi podem ser postos em prática quantas vezes, onde e quando a empresa quiser, tornando-se um investimento altamente vantajoso!

Para isso, bastam profissionais de RH com disposição para dominar as regras do jogo. O retorno será a satisfação dos participantes e o reconhecimento da organização! Todos ganham!

Quer aplicar jogos corporativos?

A Treinamundi é uma parceira da Vetor Editora e desenvolve jogos e dinâmicas de grupo para treinamento e seleção prontos para aplicação.

Conheça os jogos Inimigos do Protagonismo e Giro do Mindset!

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1 Comment

  1. Ivan Prado

    Adorei o texto, qual metodologia de gamificação vocês utilizaram?

    Ivan Prado
    SkilLab Treinamentos Corporativos
    http://www.skillab.com.br/

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