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4 motivos para gerir a fadiga no ambiente de trabalho

por André Martin Marquez Ventura

A imagem mostra um homem aparentando estar cansado, fadigado, vestido com uma camisa de flanela xadrez em tons de azul e verde. Ele está usando uma camiseta de cor azul por baixo da camisa de flanela. O homem tem uma expressão levemente exausta, com a testa coberta por sua mão que calça uma luva de trabalho amarela de couro. Seu rosto tem barba curta e ele olha para o lado, com uma expressão que sugere uma pausa durante uma atividade física ou trabalho pesado. Ao fundo, há um ambiente desfocado, sugerindo um espaço interno como uma oficina ou área de construção.

Apesar de haver inúmeros estudos, é fácil observar que o esgotamento físico e mental está altamente correlacionado a vários problemas para a saúde do trabalhador e, consequentemente, para as empresas.

A fadiga, também compreendida como esgotamento físico e mental, reduz a capacidade de realizar atividades de forma segura, impacta a performance, reduz o desempenho, causa baixa de produtividade, absenteísmo, problemas mais sérios (como risco aumentado de cometer erros e se envolver em acidentes), entre outros.

  • Em 2020, 49,8% dos acidentes de trânsito no Brasil foram ocasionados por fatores relacionados à fadiga (dormir ao volante, falta de atenção e ingestão de álcool);
  • No Brasil, o custo com afastamentos e absenteísmo pode representar uma média de 35% da folha de pagamento de uma organização.

 

A fadiga pode ocorrer por múltiplos fatores, e há várias condições associadas ao seu aparecimento, como por exemplo:

  • Sono de má qualidade: nosso corpo requer uma quantidade de sono regular para manter as várias funções cerebrais essenciais, sendo uma delas a capacidade cognitiva de sustentar nossa atenção;
  • Distrações digitais: vivemos em um mundo de hiper estímulos digitais, que são obstáculos para as redes neurais que regulam a atenção, provocando frequentes interrupções em nossas tarefas e causando insônia, além de outros problemas associados;
  • Sedentarismo: dietas pobres em nutrientes essenciais, ingestão excessiva de álcool, uso de drogas e falta de atividade física também criam condições desfavoráveis para um bom desempenho do cérebro e do corpo.

 

E quais seriam os principais motivos para as empresas fazerem uma gestão eficiente da fadiga dos funcionários?

  1. Promover segurança e gestão eficaz de pessoas, o que promove redução de acidentes de trabalho, doenças, afastamentos e turnover;
  2. Elevar a performance e produtividade, e reduzir absenteísmo e erros, melhorando os resultados da empresa e a qualidade dos produtos ou serviços prestados;
  3. Desenvolver cultura orientada para os cuidados com a saúde física e mental dos trabalhadores, impactando no potencial para atrair e reter talentos;
  4. Promover bem-estar e qualidade de vida no trabalho, estabilidade emocional do trabalhador e melhora do clima organizacional.

A estratégia mais efetiva para combater o adoecimento físico e mental dos funcionários tem nome: prevenção! E a Vetor Editora, através da Vetor Serviços, está pronta para entender as necessidades de seus clientes, customizando e realizando projetos que podem contribuir para a prevenção da fadiga no ambiente de trabalho.

Temos recursos tecnológicos de avaliação e controle da fadiga que podem promover segurança e qualidade de vida aos trabalhadores, evitando perdas financeiras às empresas.

O B’Alert é um aplicativo para smartphones, destinado à gestão e ao controle de fadiga em trabalhadores por meio de aferições objetivas e biométricas. Ele incorpora, em sua avaliação, elementos de saúde, variabilidade da frequência cardíaca e um teste cognitivo, além de propor intervenções para reduzir a fadiga.

O aplicativo fica disponível a qualquer hora, online e offline, permite o acompanhamento em tempo real do nível da fadiga dos colaboradores e fornece relatórios individuais completos ao empregador.

Em um tempo em que a competitividade e a busca por eficiência se tornam cada vez mais o foco das empresas, não resta dúvidas quanto a importância de estarmos engajados nos cuidados com a saúde física e mental de nossos funcionários, não apenas como um diferencial estratégico de mercado, mas ,também, devido a princípios éticos.

André Martin Marquez Ventura

Psicólogo e Logoterapeuta, Mestrando em Psicologia Clínica e da Saúde, Especialista em Psicologia Fenomenológica e Existencial, MBA em Gestão de Projetos e Processos Organizacionais, Especialista em Gestão de Empresas com 15 anos de experiência em Gestão de Equipes e atualmente Responsável pela área de Serviços na Vetor Editora

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