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Rh, inspira-me a liderar.

por Anna Maria Buccino

Administradora de empresas, consultora, especialista em psicologia positiva, especialista em marketing de serviços, gerente das áreas comercial e de serviços da Vetor Editora Psicopedagógica.

Mulher adulta, sorriso discreto, de frente para um quadro de vidro, no qual está aplicando post-its.

“Por que será que toda vez que eu peço um par de mãos,
elas vêm acompanhadas de um cérebro?”
Henry Ford

Aproveitando que no dia 3 de junho é celebrado mundialmente o Dia do Profissional de RH, resolvi escrever sobre como me envolvi com esse tema e o que tenho aprendido com ele.

Em meus estudos a caminho da liderança, busco olhar para todos os lugares à procura de inspiração, pois acredito que somente uma liderança inspirada é capaz de energizar seus colaboradores a superar desafios e evoluir.

Nesse meu processo, uma das áreas com que me identifico e que me traz muitos insights positivos é a de Recursos Humanos. E são vários os motivos que me levam a isso. Por isso, quero compartilhar aqui, neste artigo, minhas reflexões.

A área de Recursos Humanos evoluiu muito ao longo dos anos, deixando de ter um papel mais operacional e burocrático e assumindo um papel de assessoria estratégica em conjunto com a direção de uma organização.

Com isso, vem se tornando responsável, também, pelo bem-estar e pela saúde física, emocional e social dos colaboradores. Assim, a liderança vem se desenvolvendo e deixando de tão somente ditar ordens, de ser sistematizada, passando a adotar um estilo mais humano, atenta ao entendimento de seus subordinados e colaborando para sua qualidade de vida.

Quando pensamos em RH, pensamos em diversidade, uma vez que se trata de um setor que lida com pessoas, departamentos e temas muito diferentes. Isso pede flexibilidade e muita habilidade para conseguir administrar tantos assuntos. Da mesma maneira, a liderança atual pede flexibilidade, abertura para lidar com colaboradores de maneiras diferentes e ouvir suas opiniões, além de ter de administrar, em seu dia a dia, demandas de todos os tipos.

O RH agora tem uma atuação mais estratégica, colaborando para criar ações que gerem valor ao negócio, e isso tem muito a ver com a liderança. Uma liderança que não pensa estrategicamente não consegue desenvolver ações assertivas e com resultados positivos.

Assim como a área de Recursos Humanos deve saber selecionar os melhores profissionais para atuar na organização, desenvolver um “olhar clínico” para perceber se uma pessoa tem afinidade e ligação com a cultura da empresa, a liderança deve estar preparada para entender qual o talento necessário para seguir com a visão de futuro da empresa.

Análise e Diagnóstico Organizacional

Outra similaridade entre o RH e a liderança reside no fato de ambos precisarem de orientação técnica e saber lidar com ferramentas que apoiem a tomada de decisões assertivas, além de promover uma gestão mais qualificada, explorando todas as oportunidades que podem existir na organização.

Quando olho para o RH, penso em desafios constantes. Uma área que lida com a solução de problemas, que precisa pensar em inovação, em mudança, em avanço tecnológico. Uma área que está se tornando cada vez mais digital e, ao mesmo tempo, cada vez mais humana, reinventando-se constantemente para acompanhar o ritmo acelerado de transformações pelo qual as organizações estão passando.

Isso tudo está fortemente associado à liderança, que precisa transformar-se constantemente, modernizar-se, atualizar-se, digitalizar seus processos e, acima de tudo, abrir-se para o humano, a fim de se renovar e de inovar.

Recursos Humanos é a área que busca soluções diferenciadas para desenvolver, transformar e engajar os colaboradores, a fim de melhorar a experiência, o clima e a energia dos funcionários. Portanto, uma liderança que não pensa em como colaborar para o desenvolvimento e que não se preocupa com o clima e com a energia de seus colaboradores estará atuando como um chefe de chão de fábrica, que lida com máquinas, sem observar a subjetividade que pode estimular o nível de engajamento e de resultados de cada indivíduo, de cada equipe e da empresa.

Assim como o RH é eclético e está conectado com todas as áreas, olhando para o todo com uma visão sistêmica e cuidando para que o organismo (sim, porque a empresa tem vida!) funcione bem e alcance resultados sustentáveis, a liderança também deve ser eclética. Ela precisa conectar-se com as demais áreas, pensar sistemicamente, fazer as conexões entre atividades e todos os stakeholders funcionarem bem, para alcançar a excelência e oferecer o que tem de melhor para o mercado.

Uma das coisas de que gosto muito na área de Recursos Humanos é o fato de ela saber celebrar. Ela olha para as datas importantes, para os momentos marcantes e celebra. E o líder que não souber celebrar perderá a rica oportunidade de inspirar sua equipe ao pensamento de abundância e otimismo.

Diante de tudo isso, percebem-se a transformação pela qual a área de RH e os profissionais que nela atuam vêm passando, o papel cada vez mais destacado que estão adquirindo nas empresas e como os líderes podem espelhar-se em tudo isso para acompanhar as mudanças e evoluir em sua gestão.

Assim, com tantos exemplos positivos, o Dia do Profissional de Recursos Humanos precisa ser muito celebrado!

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